Há 25 anos atrás conheci meu marido que trabalhava como autônomo em reformas de cadeiras. Me apaixonei por ele e suas reformas, nas quais aprendi a amar essa profissão. Eu era faxineira diarista, e passei a reformar cadeiras em geral.
O casamento acabou, mas minha paixão pelas cadeiras nunca. É muito bom transformar e restaurar. Somos transformados a cada dia com essa profissão.
Realização profissional, dedicação, comprometimento e seriedade, tentando sempre fazer o melhor para a satisfação dos meus clientes.